CONTROLE DA DOR

O controle da dor crônica e aguda, tem sido um desafio para a medicina, a medida que a população envelhece, bem como, algumas doenças que desencadeiam dores que precisam ser controladas, e essas medidas podem ser feitas por meio farmacológicos e não farmacológicos.

As medidas farmacológicas incluem:

Analgésicos
Anti-inflamatórios
Opioides
Antidepressivos
Corticoides

As medidas não farmacológicas incluem:

Neuromodulação, que usa estimulação elétrica para alterar a forma como os nervos processam a dor
Infusores Elastoméricos
Acupuntura
Meditação
Técnicas de relaxamento
Biofeedback
Exercício
Hipnose

A prevalência de dor crônica no Brasil varia de acordo com a fonte e a população estudada, mas em geral, é alta:

De acordo com uma pesquisa do Ministério da Saúde, quase 37% dos brasileiros com mais de 50 anos têm dores crônicas.
Uma revisão sistemática de 35 estudos sobre a prevalência de dor crônica no Brasil apontou uma média nacional de 45,59%. A região centro-oeste foi a que apresentou maior prevalência, com 56,25%.
Um estudo transversal com 88.531 adultos brasileiros apontou que 21,6% dos participantes relataram dor crônica na coluna.

Um estudo sobre a prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem apontou que a dor é forte para a maioria dos estudantes e está frequentemente localizada na cabeça.
A dor crônica é um problema de saúde pública. Pacientes com dor crônica usam os serviços de saúde cinco vezes mais do que o restante da população.
A dor lombar é a região mais afetada pela dor crônica, seguida pelos membros inferiores, cabeça, articulações e membros superiores.